Com o tempo, a águia tem o bico entortado de tal modo que não consegue segurar a presa; então ela se recolhe a um ponto alto da montanha, bate com o bico na pedra dura até destruí-lo e espera o nascimento de um novo bico; com ele, arranca as unhas e as penas velhas. Em pouco tempo, está pronta para recomeçar.
Você percebe a águia ativando suas latências? Arrancando de si mesma as potencialidades com que formar uma águia nova? Não há nenhum pedido a Deus; apenas a iniciativa de abdicar foi suficiente para conseguir. Se o homem aspira por ser um homem novo, tem de abdicar de suas “roupas velhas”.
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