Saint Exupéry nos conta sobre umas gazelas criadas em cativeiro; em um dado momento, elas apóiam o focinho na direção do deserto e assim ficam até morrer, se alguém não lhes vier desviar a cabeça daquela posição.
Isso é instinto dos animais; era de se supor que o homem desenvolvesse pelo menos o instinto de concentrar a mente na direção de suas origens; então a intuição teria impulso para alcançar os páramos na interioridade.
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