Uns animais entraram numa caverna de muito verde e água fresca; ficaram, procriaram; tempos depois, pretenderam sair, mas os filhotes estavam acostumados à escuridão; não resistiriam à luz.
A caverna é um lugar de paz; mas a paz da caverna é exterior, não basta; precisa de sintonia com a paz de dentro; uma só delas nos leva a procriar a preguiça, a negligência, o tédio.
Esse tipo de filhotes transforma nossa paz num fastígio.
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