quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Natureza em Apuros 1/4 (Em 17/01/2008)

Você está preocupado com o desmatamento, o degelo, vai faltar água, cidades invadidas? Isso é conseqüência do acúmulo de energias negativas decorrentes de práticas atrozes que os homens cometeram ao longo de milênios.
Há um monstro que começa a desabar-se sobre nós e nós não estamos percebendo. O nome deste monstro é Inconsciente Coletivo.
Mas que tem a ver o Inconsciente Coletivo com acontecimentos que nos ameaçam?
Basta observar as características da violência, sem rosto, como desce do morro para as ruas de qualquer cidade? Vamos tentar entender isso.

1 – A Física é uma Ciência Exata. Dela é a chamada lei de causa e efeito; pela lei de causa e
efeito, “a cada ação corresponde uma reação da mesma natureza e em sentido contrário”.

2 – nós sabemos que, ao longo da história, os mais fortes cometeram toda espécie de violência sobre os mais fracos.

3 – os mais fracos não podiam revidar na mesma intensidade da agressão recebida.

4 – sobravam energias de violência, que se acumularam ao longo dos séculos.

5 – essas energias de violência estão despencando sob forma de assaltos e seqüestros, grupos suicidas e outras coisas que você pode verificar em sua cidade.

6 – nós temos de neutralizar essas forças em nós mesmos, cada um em si.

7 – descer com a mente ao coração será a única forma de nos prevenir.

8 – pela entrada em nós mesmos, nós neutralizamos o movimento de que essas energias estão carregadas; permanecemos em paz colocamo-nos no âmbito do repouso; o movimento não alcança o repouso; se entrar no repouso, será neutralizado.

As agressões contra a natureza são o reflexo pálido daquilo que a mente humana executou contra os mais fracos.
A mente que está em mim está cheia de visgos a que se agregaram miasmas da violência que eu cometi. Podemos chegar a uma triste conclusão: os violentos que estão aí servem de instrumentos para que a humanidade purgue a violência que cometeu.
Entrar em si mesmo, não significa abandonar o mundo. Basta que nos concentremos no coração; isso pode ser feito no ônibus, enquanto aguardamos na fila, na hora do almoço, sentado no sanitário. Façamos um mapa do coração; sigamos cada veia, cada fibra, ventrículo aurícula e iremos tirando a mente do movimento.
Tenhamos um texto de nossa preferência, decoremo-lo, recitemo-lo durante as provocações que o inconsciente coletivo cria para atormentar nossa mente. Saiamos a tempo dessas tsunamis que assolam nossa mente.Não nos preocupemos com o que os outros estão fazendo ou deixando de fazer; é cada um pra si e não há outra forma; isso não é egoísmo: primeiro você faz cursos, depois ensina os outros; egoísmo é sabemos e deixamos de ensinar os outros; o outro atrasou o desenvolvimento dele porque eu não lhe dei oportunidade. O fundamento é preservar nossa mente, não pela mente em si; mas por nós que a direcionemos para dentro de nós; isso é pensar bem; isso é ajudar o planeta.

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