Ninguém vai desenvolver o ser humano, protegê-lo, salvá-lo ou coisa assim, senão ele mesmo; para isso ele recebeu sete atributos:
Memória, razão, inteligência, sabedoria, verdade, justiça e amor.
Esses atributos estão invertidos no homem e na mulher.
A mulher atua na terra com: sabedoria, verdade, justiça, amor.
O homem atua na terra com: memória, razão e inteligência.
Os atributos com que a mulher atua aqui, estão dentro do homem. O homem precisa entrar em si para dispor dos atributos de que a mulher se utiliza aqui. (assimile primeiro antes de prosseguir).
Os atributos com que o homem atua aqui, estão dentro da mulher. (pare a leitura e assimile primeiro a distinção entre o homem e a mulher)
Como a mulher está aqui, no mundo do homem, ela atua com seus 4 atributos e precisa também dos atributos do homem. A mulher praticamente atua com 7 atributos; o homem com três.
Assimilou? Leia outra vez. (não é só obter a informação; é preciso entender e se conscientizar)
- Como é isso de esmagar a cabeça da serpente?
A serpente só dispõe dos atributos do homem: memória, razão e inteligência; por isso o engana.
A mulher se utiliza de: sabedoria, verdade, justiça e amor. A serpente não entende essa linguagem. Esmagar a cabeça da serpente é falar uma linguagem que a serpente não entende. Inclui também conduzir o homem para dentro dele mesmo; ele precisa aprender a entrar em si.
- como a mulher consegue isso!
- a mulher faz-lhe uma pergunta; o homem entra em si e busca uma resposta.
- acontece que quando o homem entra em si, vai deparar-se, dentro dele, com os
atributos de que ela se utiliza aqui fora. Ela praticamente já sabe a resposta que o homem vai lhe dar.
A mulher apresenta o efeito; o homem entra em si para encontrar uma causa: Digamos que ele chegou tarde em casa.
- sua reunião demorou tanto assim! (este é o efeito)
O homem entra em si: caça uma justificativa e sai com essa:
- o diretor quis discutir uns gráficos; quer deslocar uns funcionários para fora do estado e eu não
sei se não estou no meio...(causa)
– Ah! Sei. (este “ah” significa auscultação: ela já tem preparada a próxima pergunta).
E o diálogo prossegue, ela sempre perguntando; a cada pergunta o homem pratica o exercício de entrar em si e é isso que interessa inconscientemente a ela ou levar o homem à prática da paciência; tudo é como se fosse combinado.
O que se disse contra a mulher, não é contra a mulher; é para preservar o homem; jogar a culpa nela para dar tempo a que ele se refaça; mas está difícil...
Quando se trata dos assuntos da espiritualidade, a mulher vai além do homem, bem mais além.
Se não existem agrupamentos religiosos de homens e mulheres juntos, não é por impedimento pelo sexo, é que a mulher tem visão muito além; uma sensibilidade muito mais aguçada, no campo do sagrado.
Li certa vez, sobre uma discussão acadêmica: quem raciocina mais, o homem ou a mulher? Respondo: o homem.
O homem está no campo dele, com os atributos dele; a mulher é uma instância acima do homem; ela se utiliza dos atributos do homem mais os dela, 3+4; se entender de aperfeiçoar isso, é certo que ela o superará porque disporá de 7 atributos; contra 3 apenas dele.
Mas atenção! Se a mulher se dedicar aos atributos do homem, há o perigo de ela esquecer os próprios atributos e se masculinizar, o que a desviaria de sua incumbência de esmagar a cabeça da serpente. Muitos são os exemplos que se vêem por aí de mulheres fora de seu habitat.
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