quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Racionalismo 3/4 (Em 17/01/2008)

Não aprendi a crer.
Sou filho de um racionalismo doentio.
Pela ótica do racionalismo eu enxergo; não vejo.
Onde está a saída dessa gaiola?
Sou capaz de encontrar o quadrado da hipotenusa
E não sei onde está meu coração!
Disseram-me que o coração é o portal para a alma
Quem viu? Eu preciso ver pra crer.
Se não enxergo o coração, como pode existir coração?
Se você teima que o coração existe,
Alguma coisa está errada em mim.
Você percebe?
Você pode me ajudar?
Meus pais firmavam negócios pelo fio do bigode.
Hoje o bigode serve para desfigurar as palavras.
Os papéis são trapos
Eu também.
Não tenho crença em mim mesmo.
Passei a depender dos outros.
Nos solavancos desta máquina,
Eu preciso pensar sobre isso.
Sem fé em mim mesmo, eu sou o outro.
E o outro me conduz para onde ele quer.

Preciso mudar o ângulo de visão

É começa agora:
Creio em mim.
Sou inteligente.
Tenho coragem.
Sei tomar iniciativa.
Sou desinibido
Sei me concentrar.
Diz-se que Deus dá o alimento, mas não o leva até sua boca.
É isso mesmo; se a comida faz falta ao organismo, a auto ajuda faz falta a qualquer mudança que você queira estabelecer em você mesmo. Ajude-se.

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