A inteligência se divide em muitas partes, das quais destaco três:
- racional,
- emocional,
- mística.
A inteligência racional é esta em que nos atolaram e da qual nós não conseguimos sair.
Desde a Idade Média a coisa vem assim: racionalizada; depois veio Descartes e serviu de eixo para que se abrisse o leque da racionalidade na filosofia; mais adiante, o cientificismo; com o cientificismo, passamos e a acreditar apenas naquilo que vemos, que conseguimos demonstrar.
Mas há milhões tentando vender a idéia de que a racionalidade é exatamente um terço da metade do que somos; é menos ainda; a racionalidade é uma das sete partes de que nos compomos.
O ponto atual da racionalidade e o descrédito de tudo o que não é visível, palpável; então não acreditamos em nossa interioridade porque não a vemos. Se eu não vejo meus valores de dentro, tudo é história da Carochinha; e vamos levando a vida assim ao Deus dará.
A inteligência emocional é própria dos artistas, dos intuitivos, daqueles que captam as coisas por mais escondidas; esses normalmente são atormentados porque não conseguem encontrar o motivo de serem impulsivos, de procurarem algo sobre o qual não têm noção.
A coisa é simples de explicar; não sei se é tão fácil de entender: os portadores de inteligência emocional são pessoas que se interiorizam, mas essa interiorização tem o objetivo de encontrar valores de que necessitam para suas atividades. Por exemplo: o poeta entra em si por encontrar seu estro; o compositor entra em si por encontrar a melodia ideal; e assim os demais. Nessa interiorização, eles passam perto da luz e não alcançam a luz; o espírito se desespera.
Há ainda uma inteligência mística; é aquela que desce ao próprio interior, mas sem objetivo algum; abandonou tudo; desce vazia para o vazio; a mente pegou o silêncio absoluto e o levou para seus recônditos. Nessa dimensão a mente encontra a luz e se ilumina; passa a atuar como um farol: eficiente para qualquer lado a que se mover.
Quis com este texto apenas mostrar o quanto nós precisamos ainda nos desenvolver, porque:
- a mente dispõe de três atributos: memória, razão e inteligência.
A inteligência é apenas um dos três atributos da mente.
A inteligência racional é uma das divisões da inteligência.
- o ser humano tem disponíveis 7 atributos: sabedoria, verdade, justiça, amor, memória, razão e
inteligência; a inteligência é apenas um dos sete; a inteligência racional é apenas a parte de um
dos sete atributos do ser humano.
Por aí é possível percebermos o quanto ainda precisamos nos desenvolver
- racional,
- emocional,
- mística.
A inteligência racional é esta em que nos atolaram e da qual nós não conseguimos sair.
Desde a Idade Média a coisa vem assim: racionalizada; depois veio Descartes e serviu de eixo para que se abrisse o leque da racionalidade na filosofia; mais adiante, o cientificismo; com o cientificismo, passamos e a acreditar apenas naquilo que vemos, que conseguimos demonstrar.
Mas há milhões tentando vender a idéia de que a racionalidade é exatamente um terço da metade do que somos; é menos ainda; a racionalidade é uma das sete partes de que nos compomos.
O ponto atual da racionalidade e o descrédito de tudo o que não é visível, palpável; então não acreditamos em nossa interioridade porque não a vemos. Se eu não vejo meus valores de dentro, tudo é história da Carochinha; e vamos levando a vida assim ao Deus dará.
A inteligência emocional é própria dos artistas, dos intuitivos, daqueles que captam as coisas por mais escondidas; esses normalmente são atormentados porque não conseguem encontrar o motivo de serem impulsivos, de procurarem algo sobre o qual não têm noção.
A coisa é simples de explicar; não sei se é tão fácil de entender: os portadores de inteligência emocional são pessoas que se interiorizam, mas essa interiorização tem o objetivo de encontrar valores de que necessitam para suas atividades. Por exemplo: o poeta entra em si por encontrar seu estro; o compositor entra em si por encontrar a melodia ideal; e assim os demais. Nessa interiorização, eles passam perto da luz e não alcançam a luz; o espírito se desespera.
Há ainda uma inteligência mística; é aquela que desce ao próprio interior, mas sem objetivo algum; abandonou tudo; desce vazia para o vazio; a mente pegou o silêncio absoluto e o levou para seus recônditos. Nessa dimensão a mente encontra a luz e se ilumina; passa a atuar como um farol: eficiente para qualquer lado a que se mover.
Quis com este texto apenas mostrar o quanto nós precisamos ainda nos desenvolver, porque:
- a mente dispõe de três atributos: memória, razão e inteligência.
A inteligência é apenas um dos três atributos da mente.
A inteligência racional é uma das divisões da inteligência.
- o ser humano tem disponíveis 7 atributos: sabedoria, verdade, justiça, amor, memória, razão e
inteligência; a inteligência é apenas um dos sete; a inteligência racional é apenas a parte de um
dos sete atributos do ser humano.
Por aí é possível percebermos o quanto ainda precisamos nos desenvolver
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