Pense comigo; veja se eu estou errado:
- as meninas são preparadas para o desempenho de ser mães e afinidades com o lar.
- os meninos não são preparados para serem pais, nem para desenvolverem suas potencialidades.
Explico-me:
À menina dá-se uma boneca; a menina arruma um bercinho, aprende a cuidar dele, limpa tudo em volta, dá comida, dá de mamar, dá injeção, se precisar, e vai cometendo gestos de que se utilizará na prática de esposa e mãe. Dir-se-á que hoje já não é assim. De qualquer modo, a menina ganha um ursinho ou algo com que ela desenvolva o afeto.
E o menino?
Onde estão os brinquedos que preparem os meninos para a uma profissão? Onde estão os brinquedos que levem o menino a escolher aquilo com que mais se afina?
- Não. Eu não gosto deste brinquedo; gosto mais deste sobre enfermagem.
- Já eu prefiro este sobre ciências contábeis.
- Ah! Este sobre o domínio da fala, pra mim é o melhor.
- Eu quero é fazer paredes; saber como se faz um alicerce; acho bonitos esses prédios
Vemos assim que a própria sociedade não está preparada para orientar meninos, por isso os acoberta com camuflagens assim:
Os meninos podem sair por aí, acumulando conquistas amorosas. Depois se casam e têm de recolher todo o elã que os próprios pais estimularam.
Estou errado?
Já nem falo das simulações de armas de fogo, da proliferação dos jogos de violência que, por falta de opção, é preferência entre os meninos!
Estou errado?
Os filhos vão fazer cursos e, na metade do curso, percebem que não era aquela a área; não têm aptidão para aquilo; voltam tudo de novo; novo vestibular e vão assim perdendo tempo tateando uma escolha para a qual não foram preparados.
Fazem lembrar aquelas gazelas africanas, passaram toda a vida em cativeiro, num dado momento, enfiam o focinho na direção do deserto; ficam naquela posição até a morte, se não houver quem lhes vire a cabeça em outra direção.
O pior é que o moço tem de virar a própria cabeça e não lhe dizem para onde...
- as meninas são preparadas para o desempenho de ser mães e afinidades com o lar.
- os meninos não são preparados para serem pais, nem para desenvolverem suas potencialidades.
Explico-me:
À menina dá-se uma boneca; a menina arruma um bercinho, aprende a cuidar dele, limpa tudo em volta, dá comida, dá de mamar, dá injeção, se precisar, e vai cometendo gestos de que se utilizará na prática de esposa e mãe. Dir-se-á que hoje já não é assim. De qualquer modo, a menina ganha um ursinho ou algo com que ela desenvolva o afeto.
E o menino?
Onde estão os brinquedos que preparem os meninos para a uma profissão? Onde estão os brinquedos que levem o menino a escolher aquilo com que mais se afina?
- Não. Eu não gosto deste brinquedo; gosto mais deste sobre enfermagem.
- Já eu prefiro este sobre ciências contábeis.
- Ah! Este sobre o domínio da fala, pra mim é o melhor.
- Eu quero é fazer paredes; saber como se faz um alicerce; acho bonitos esses prédios
Vemos assim que a própria sociedade não está preparada para orientar meninos, por isso os acoberta com camuflagens assim:
Os meninos podem sair por aí, acumulando conquistas amorosas. Depois se casam e têm de recolher todo o elã que os próprios pais estimularam.
Estou errado?
Já nem falo das simulações de armas de fogo, da proliferação dos jogos de violência que, por falta de opção, é preferência entre os meninos!
Estou errado?
Os filhos vão fazer cursos e, na metade do curso, percebem que não era aquela a área; não têm aptidão para aquilo; voltam tudo de novo; novo vestibular e vão assim perdendo tempo tateando uma escolha para a qual não foram preparados.
Fazem lembrar aquelas gazelas africanas, passaram toda a vida em cativeiro, num dado momento, enfiam o focinho na direção do deserto; ficam naquela posição até a morte, se não houver quem lhes vire a cabeça em outra direção.
O pior é que o moço tem de virar a própria cabeça e não lhe dizem para onde...
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