Uma borboleta lutava para sair do casulo. Ela se esforçava para fazer com que as partes do corpo passassem pelo pequeno buraco.
O homem decidiu ajudar; pegou a tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta, então saiu facilmente. Mas o corpo estava murcho, atrofiado; não tinha participado do esforço na saída.
O homem esperava que, a qualquer momento, as asas se abrissem para o vôo. Nada aconteceu! A borboleta pouco durou: não se desenvolvera pelo esforço.
Isso é bem típico da educação de hoje: os pais estão forçando a saída dos filhos do casulo e eles nascem atrofiados; não participaram do esforço da própria formação. O espírito se atrofia acomodado e nem sequer tem consciência de que precisa consertar o que lhe fizeram na entrada neste plano.
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