O pâncreas é um órgão catalisador de energias do movimento em nosso corpo; do movimento são as energias de força, destruição, assimiladas em traumas, revezes, e da energia do “inconsciente coletivo”; se essa energia assimilada não for liberada, acumula-se; quanto mais se acumula, mais o pâncreas tende a se desestruturar, tornar-se um agente de doenças físicas de origem desconhecida. Nisso está a causa do diabete.
Um pâncreas fora de seu ritmo irradia ondas de movimento para certo ponto do corpo; se esse ponto não der vazão à energia recebida, se esse ponto estiver “entupido”, ali a energia do movimento se acumula, dilata os tecidos e surgem as doenças sem causa aparente: no ovário, na próstata, nos rins, no estômago, coração, na tireóide, no cerebelo.
Uma das extremidades do pâncreas está próxima do umbigo; a outra está próxima dos rins. Pela concentração nessas extremidades, é possível fazer escoar a energia; saída a energia, o pâncreas se liberta da pressão a que estava submetido.
- respirar concentrando-se dois centímetros fora do umbigo;
- aspirar concentrado-se em dois centímetros nas costas, atrás dos rins;
- fazer isso alternando a entrada da energia, ora pelo umbigo, saindo pelos rins, ora pelos rins,saindo pelo umbigo
- com a prática, a energia flui horizontalmente e o pâncreas libera as energias retidas.
A energia do movimento está a serviço de nossa vontade; se desconhecemos qual o direcionamento a dar a essa energia, ela fica à mercê das circunstâncias e, por ser do movimento, onde parar, dilata o lugar; passamos a combater o efeito, sem que a causa seja levada em consideração.
Diabete é o efeito de uma causa decorrente de energias não canalizadas; cabe bem aqui a afirmação de que “águas paradas criam répteis”.
A chave é fazer concentrações com a mente quanto mais vazia de qualquer pensamento.
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