A Professora Sílvia Saraiva teve a gentileza de me mandar uma história que me causou profunda emoção. Efeito talvez dessa vivência em hospital. O fato é que não me contive.
Ela conta de certo fazendeiro que tinha dois cavalos; um era cego e o dono pôs um sininho no pescoço do outro; assim o que não enxergava sabia orientar-se pelo som do sino.
Acabou a história; você quer mais?
Qual o som do sino que você carrega para orientar os que estão a seu lado, os que não
enxergam?
Ah! Você está precisando de um deles? É só apurar o ouvido; preste atenção em sua respiração; as divindades têm seus afeiçoados em cujo coração existe um sininho disponível para que você não transite sem direção.
Você ouve agora? O sino pode estar bem a seu lado ou diante de seus olhos.
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