Tomar decisões é um exercício de independência. Quer praticar um ato de liberdade? Tome uma decisão. Antes analise se ela é justa e quais as consequências que decorrerão. Aí é sua vez. Todos nós precisamos praticar tomadas de decisão. São exercícios de nos porem atentos às pequenas coisas de cada instante.
Um líder resulta de pequenas e pensadas decisões; quanto mais avança no exercício, mais adquire prática de vislumbrar em si mesmo o que decidir. Parece ser aluno de uma entidade que o orienta de dentro, porque lá esteve muitas vezes buscando apoio.
No tempo dos oráculos, o consulente ia ao templo, fazia consulta, a vestal traduzia e interpretava as respostas.
O expediente é o mesmo hoje: entrarmos no templo de nosso coração, com o objetivo que precisamos alcançar; a alma no silêncio do coração dispensa aquelas energias que acionam nossos sistemas apropriados à solução.
Você pode alegar que isso é muito difícil. Bem, difícil era quando você ainda não sabia que o mecanismo é esse. A decisão vem pela conscientização.
Tomar decisões é, antes de tudo, um ato consciente e reflexivo, o sujeito atuando conscientemente sobre si mesmo.
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