quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Partículas quânticas e nosso comportamento – 5/6 ( Em 28/04/2009 )

Nós temos um total envolvimento com elas.
Essas partículas todas, invariavelmente todas, são compostas de: Mente, Consciência e Luz; elas foram liberadas quando a Mente ainda estava no bojo, no ventre da Consciência; Consciência em repouso e Mente em movimento; opostos conciliados; dessa conciliação, surgiu um terceiro elemento: a Luz; a Luz vibrava e liberava partículas; elas povoam o universo; umas errantes, meio avermelhadas, essa cor resulta de assimilação de algum valor, no  plano da terra; outras escuras, outras já luminosas, conforme a aproximação da  Consciência.
Nós somos cada um uma dessas partículas; neste estágio, no estágio mental, somos latências, envoltas na matéria.
Nosso comportamento deve ser o de nos desvincularmos da matéria para que mais nos aproximemos da consciência; quanto mais nos enfronharmos na consciência, mais seremos luz.
A partícula em nós está desenvolvendo uma trajetória que vem da pedra para o vegetal, o animal, o mental; nosso estágio atual é o mental por desenvolvermos; desenvolveremos o estágio mental, quanto mais a mente se libertar da matéria.
Sabe aquela borboleta que queria se libertar do casulo? Nós somos essa borboleta.
Como podemos nos afastar da matéria, se vivemos em meio a ela? O afastar-se da matéria é levar vida interior, fazer meditação; a vida interior nos afasta da matéria e cria condições para que a partícula em nós alcance a luminosidade primordial.
Nosso comportamento ante à mecânica quântica é esse: levar vida interior; levar vida interior é segurar a mente dentro de nós; por exemplo, trazer a música para dentro de nossa cabeça; num segundo passo, qual dos dois ouvidos está sendo mais utilizado? Num terceiro passo, destacar um instrumento e acompanhá-lo isoladamente ao longo da execução da música. Isso é vida interior.
Você está acostumado a andar no claro, sob a luz? Tente fazer um exercício de andar no escuro, concentrado em você mesmo. Isso é vida interior.
Entendamos que a mente se separou da Consciência; a mente é que tem de ser conduzida ao lugar de onde se afastou; por isso nosso trabalho de comportamento deve sempre ser feito com a mente e não com a Consciência.
Essas partículas têm coloração diferente: Imaginemos que a terra saia de sua órbita; ela é tragada por um buraco negro: o buraco negro vai triturar tudo; transformar tudo em partículas; as partículas que compõem nossos corpos terão cores diferentes, conforme a aproximação que tivemos da consciência.
As que não tiveram contato com a consciência levarão cores escuras; isso não é castigo; as partículas ficam escuras porque são energias de um só polo.
De maneira que a condensação na pedra já é um estágio adiante das que estão ainda nas trevas. A aproximação do estado mental para o estado consciente determina a coloração de cada partícula.
Portanto, nosso comportamento ante essas partículas é o de nos conscientizarmos de que somos uma delas e que em cada uma delas, existem: mente, consciência e luz.
Se somos uma delas, temos destino definido na direção da luz. Seremos luz.


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