No centro de teu ser, o coração
Guarda de teu apenas sentimento.
E lá se agitam forças sob um vento
Que de outras plagas, nem se faz menção.
Do coração seus invasores vários
Tudo confundem, trocam-lhe os sentidos.
E mais o homem tem de ter ouvidos,
Que lá será celeiro dos contrários.
Alma e espírito encontro ali farão,
Por força e condução dos esforçados,
Quando a vontade firme impõe e induz.
E no repouso d'alma a mente então
Penetra, sobe a planos altanados
E a conciliação será na luz.
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