Trata-se de se viver conforme a verdade pessoal. Pela verdade pessoal, somos vigilantes de nós mesmos; pela verdade pessoal, atuamos em conformidade com nossa alma, de onde emana toda verdade.
Se a verdade nos é misteriosa e incompreensível, evitemos toda negligência, por mínima que seja; a ausência da negligência é a prática da verdade e quem vive segundo a verdade pessoal, exprime-se totalmente onde quer que esteja
Se vivemos em sociedade ela tem suas leis; ao assumimos o compromisso de observar essas leis, pela vivência; qualquer transgressão é negligência.
A idéia de que não devemos nos vigiar, deixar correr livre é própria do libertino; o libertino é aquele que perdeu a noção de si mesmo e vive conforme os fluxos do inconsciente, mas o destino do homem é na direção da consciência.
Exprimir-se integralmente exige o concurso de todos os valores existentes em nós. A verdade é seu carro-chefe; arrasta os demais e a expressão sai integral, sobretudo dotada daquela força com que a palavra se reveste para alcançar a consciência de todos.
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