Nosso coração pode ser comparado a um grande místico; os obstáculos que se aproximam mantêm-no em constantes vigilância; mas ele está sereno.
Assim o coração recebe um fluxo constante de energia, mas os traumas que acumulamos o deixam em constantes disritmias.
Assim como o Cristo foi levado ao sacrifício externo, nosso coração segue o mesmo roteiro; tão pressionado é que não raro, é consumido em vibrações que ultrapassam seus limites de tolerância.
O coração nada tem a ver com a mente; a mente se relaciona com a energia do movimento; a mente está em contato com a energia do universo. Dela se aproveitam nossos traumas para fazer vibrar o coração com mais intensidade. O que distorce a mente são esses desordenados, amontoados aflitos por nos deixar. Eles alcançam tanta vibração que nem o coração se isenta dessas arruaças.
Pelo coração, chega-se à alma e na direção da alma é o nosso destino.
Quem se instala no coração, pode acenar para a alma que está logo ali.
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