Mas como nossa vida é um nadica dentro de uma bolha d’água! Eu só vou contar porque sei que você não vai acreditar e fica o dito pelo não dito.
Minha história cabe em pouquinho mais de uma linha e não cabe em tudo o que eu disser.
Pois é: uma píton de dois metros apareceu por dentro do vaso sanitário, no décimo andar de um prédio de luxo.
O que você quer mais? Quer que eu diga que mordeu alguém!
Imagine a situação de um sujeito sentado para a urgência e se perceber com tão estranha visita lhe roçando as intimidades ou medindo tamanho com o substantivo que me escapou e eu me perdi do que vinha dizendo. Ah! Eu vinha perguntando se é possível imaginar tamanho absurdo!
Poderia ser uma senhorita em posição de jato que irritasse os olhos da bicha com água salgada. Já pensou, a cobra se esbatendo no calor do caldo! Que situação!
Ou é minha mente que debandou de vez?
Mas onde estamos que planeta é este! Os bichos se refugiando em lugares mais inadequados para a reputação de um bicho ou de uma pessoa se o bicho acertasse uma dentada na região de tiro!!!
Passado o perigo, Imagine-se a gozação, as piadas picantes na associação que se fizesse entre a serpente e a parte afetada no assento.
Aí fico eu pensando: e se essa cobra veio nos sinalizar que passemos a economizar água? Que tem a ver uma coisa com a outra? Sim. Passaríamos a usar o pinico; lembra do pinico? É mais seguro. Quantas descargas seriam economizadas em uma noite? De manhã era só lavar o dito cujo e os reservatórios estariam mais cheios. Grande idéia! Vou registrá-la que ninguém dela se aposse sem me pagar dízimos.
A final fui eu que associei a cobra e o pinico...
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