Os homens entraram no território do outro e foi um reboliço. Os terceiros tomaram as dores do invadido e a coisa ficou feia, até que chegou a turma do deixa disso. Homens de brio uns; outros traziam as fanfarras do espalha-fato; meninos de rua: - ponha o pé aqui; se um terceiro também puser, sai briga. Acontece que um dos meninos era pé-de-moleque.
Estou delirando, o assunto não é esse; eu queria saber como eu fico com as teorias de que é preciso entrar no objeto para conhecer.
Ah! Percebo: aquela entrada não visava ao conhecimento, mas à destruição de tudo
e tudo foi destruído.
Mesmo intempestivamente, a entrada possibilitou conhecer-se que o inimigo era alimentado regiamente por terceiros, os meninos de rua, escondidos por trás das aparências, e uma grande pizza se preparou que os artistas devoraram, tão logo acabaram de representar seus papéis na ópera bufa.
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